5 curiosidades sobre a novela A Viagem que você precisa saber
Relembre os bastidores, mistérios e legados da trama que conquistou o Brasil nos anos 90. A novela está sendo reprisada no Vale a Pena Ver de Novo

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A novela A Viagem, exibida originalmente em 1994, marcou época com sua abordagem única sobre espiritualidade, efeitos especiais inovadores e personagens inesquecíveis.
Com a reprise no Vale a Pena Ver de Novo e disponibilidade no Globoplay, a trama continua a fascinar novas gerações.
Confira cinco curiosidades que tornam A Viagem uma obra única na história da teledramaturgia brasileira.
1. A Viagem é um remake de 1975
Muitos não sabem, mas a versão de 1994 de A Viagem é um remake de uma novela homônima exibida em 1975. Na versão original, Eva Wilma interpretava Diná, Ewerton de Castro era Alexandre e Tony Ramos dava vida a Téo.
A trama de 1994, com efeitos especiais inovadores para a época, trouxe uma nova abordagem ao público moderno.
2. Efeitos especiais inéditos para a época
A novela se destacou pelo uso pioneiro de efeitos especiais na televisão brasileira.
Cenas como Alexandre atravessando paredes e objetos, além de aparições fantasmagóricas, foram realizadas com técnicas inovadoras para a época, surpreendendo o público e elevando o nível da produção nacional.
3. Atores vivenciaram experiências sobrenaturais nos bastidores
Durante as gravações, relatos de experiências sobrenaturais marcaram o elenco. Christiane Torloni, que interpretava Diná, recebeu cartas psicografadas de fãs que se diziam confortadas pela trama.
Além disso, durante uma cena de cremação, uma borboleta amarela pousou repetidamente no caixão cenográfico, emocionando profundamente todos os presentes.
4. O ator Guilherme Fontes assustou passageiros ao andar de metrô vestido de vilão
Durante as gravações, Guilherme Fontes, que interpretava o vilão Alexandre, decidiu pegar o metrô vestido com o figurino do personagem.
O resultado foi um susto nos passageiros, que o confundiram com uma aparição real. Fontes relatou que ninguém quis falar com ele, provavelmente acreditando que se tratava de um espírito real.
5. Atrizes improvisavam cenas com "telepatia"
Lucinha Lins e Christiane Torloni, que interpretavam Estela e Diná, desenvolveram uma conexão tão profunda que, em algumas cenas, improvisavam diálogos e ações sem que estivessem no roteiro.
Essa "telepatia" entre as atrizes resultava em cenas espontâneas e emocionantes, surpreendendo até mesmo a direção.