Nos últimos anos, o jejum intermitente se tornou uma das estratégias mais adotadas por quem busca emagrecer de forma prática e sem dietas extremamente restritivas.
Diferente de planos alimentares tradicionais, ele não dita exatamente o que comer, mas sim quando comer, organizando os horários das refeições para estimular o metabolismo e favorecer a queima de gordura.
Com muitos relatos de sucesso e também dúvidas, o método continua gerando debates entre especialistas e adeptos.
Por exemplo, pesquisa publicada em 2020 por cientistas da Universidade da Califórnia em uma das mais renomadas revistas de medicina, a Jama International Medicine, mostrou que, apesar da perda de peso na balança das pessoas submetidas ao jejum, o maior volume perdido era de massa magra e não de gordura.
“Cada um tem sua necessidade nutricional, carrega sua carga genética, possui diferentes características físicas e realizam diversas atividades ao longo do dia”, explicou Lilian Sant’Anna, coordenadora de nutrição clínica do HCor, em entrevista ao site da instituição.
Confira modelo de dieta que os especialista recomentam:
Café da manhã
- 1 fatia de pão integral com ovo mexido
- 1 fruta (banana, maçã ou mamão)
- 1 xícara de café sem açúcar ou chá
- 1 colher de chá de chia ou linhaça
Almoço
- 1 filé de frango ou peixe grelhado
- 2 colheres de arroz integral ou batata-doce
- Feijão (1 concha pequena)
- Salada variada com azeite e limão
- Água ou chá natural gelado
Lanche da tarde
- 1 iogurte natural com aveia e frutas picadas
ou - 1 punhado de castanhas + 1 fruta
Jantar leve
- Omelete com legumes (espinafre, tomate, cebola)
- Salada verde com azeite e vinagre
- 1 fatia de batata-doce ou 1 fatia de pão integral
- Ceia (opcional, se houver fome)
- 1 xícara de chá de camomila
- 1 fatia pequena de queijo branco ou 1 fruta leve