3 formas poderosas de lidar com a Síndrome do Impostor
Você conquista algo importante, como um novo emprego, mas em vez de comemorar, é tomado por inseguranças.
"E se descobrirem que eu não sou tão bom quanto pensam?" Essa é a síndrome do impostor — a sensação persistente de que você não merece suas conquistas.
Esse sentimento não reflete a realidade, mas sim padrões de perfeccionismo, tanto internos quanto externos.
1. Reconheça que você não está sozinho
Grandes nomes como Maya Angelou e Albert Einstein já admitiram se sentir assim. A síndrome do impostor é mais comum do que parece, principalmente em ambientes exigentes ou novos.
A comparação com os outros pode intensificar o problema. Mas, ao compartilhar essas inseguranças com pessoas de confiança, percebemos que não somos os únicos. Isso ajuda a reduzir a vergonha e a construir uma rede de apoio emocional.
Ambientes acolhedores e mentores que abordam não só o conteúdo, mas também o processo de aprendizagem, ajudam a diminuir o sentimento de impostorismo.
Com o tempo, isso transforma a narrativa interna: de "sou uma fraude" para "estou crescendo e pertenço a este lugar".
2. Aceite o papel de aprendiz
Muitas pessoas acham que precisam saber tudo o tempo todo. Quando isso não acontece, sentem-se falhas. Esse tipo de perfeccionismo afeta a autoestima e alimenta a síndrome do impostor.
Assumir o papel de aprendiz permite enxergar o erro como parte do processo. Competência não é perfeição, é estar disposto a aprender e evoluir. Ao trocar o medo pela curiosidade, é possível crescer com mais leveza.
3. Mantenha uma "pasta de evidências"
Grande parte do impostorismo vem do diálogo interno negativo. Reforçar pensamentos como "só consegui isso por sorte" distorce a realidade.
Criar uma pasta — física ou digital — com elogios, feedbacks positivos e conquistas ajuda a lembrar das evidências reais do seu valor. Revisitá-la em momentos de dúvida reforça a autoconfiança.
Você não é um impostor
Sentir dúvida não faz de você uma fraude. Na verdade, mostra que você se importa. A chave está em lidar com esses pensamentos com gentileza e evidência concreta.
Com autocompaixão e prática, é possível crescer e lembrar: você está exatamente onde deveria estar.