Alopecia androgenética

Juliette revela que sofre de calvície e diz como combate a condição

A ex-BBB já iniciou alguns tratamentos para frear a progressão da queda capilar. Um dos procedimentos é aplicação de ácido hialurônico injetável.

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João Victor Maimone

Publicado em 09/06/2025 às 18:21
Juliette Freire - Crédito: Gabryel Sampaio

Juliette Freire, cantora e campeão do Big Brother Brasil 21, revelou para os seus fãs que sofre de alopecia androgenética feminina.

A condição, que é hereditária, atinge em média de 50% das mulheres brancas no Brasil. Segundo a artista, ela já está fazendo tratamentos para o cabelo crescer.

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“O povo estava perguntando o que eu faço no dermatologista. Fora essas coisas de tratamento de pele, peeling, faço um laser aqui nessas áreas para estimular o crescimento, porque tenho calvície feminina”, compartilhou a ex-BBB em suas redes sociais.

O que é a alopecia androgenética feminina?

Mais conhecida como calvície, a alopecia androgenética é uma condição hereditária que deixa os fios capilares mais finos de forma progressiva. A região mais afetada pela condição é a frente e do topo da cabeça.

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Especialista em transplante capilar, a Dra. Thalita Carlesso explicou como funciona a alopecia androgenética.

“É uma condição genética, ou seja, pode ser passada de pais para filhos. Mas não significa que se minha mãe tem, eu obrigatoriamente terei, depende de diversos fatores”, explica a especialista.

O que Juliette está fazendo para tratar a condição?

Juliette já está realizando procedimentos que diminuem a progressão da queda capilar. O tratamento da cantora contém aplicação de ácido hialurônico injetável e a radiofrequência microagulhada.

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As técnicas são importantes para o crescimento dos fios e melhoram a densidade dos fios, pois  estimulam o couro cabeludo.

O transplante capilar pode ser uma opção?

Existem diferentes métodos que combatem a calvície. Contudo, o transplante capilar pode ser uma ótima alternativa em casos mais avançados, principalmente com a técnica FUE (Follicular Unit Extraction).

“Esse método permite a extração de folículos um a um, sem deixar cicatrizes lineares, o que traz um resultado muito mais natural e resistente, além disso, a recuperação é mais rápida e menos dolorosa, por isso, o método tem sido cada vez mais escolhido”, explica a especialista.

“Quanto antes identificamos a condição e iniciamos os tratamentos adequados, melhores são os resultados. Com os avanços na dermatologia, é possível recuperar a densidade capilar e preservar a autoestima”, conclui a Dra. Thalita Carlesso.

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