Harvard revela qual parte do corpo ativa o amor romântico

Uma das universidades mais importantes do mundo, Havard fez um estudo para descobrir qual é a relação do corpo humano com o romance.

Publicado em 03/09/2024 às 16:35

Responsável por ter inspirado poemas, canções e obras de arte ao longo da história, o amor romântico foi tema de estudo de uma das universidades mais conceituadas do planeta terra: Harvard. 

Pode parecer incrível, mas muitas pessoas acham que o amor está relacionado com o coração. No entanto, a ciência comprovou que o amor tem ligação direta com o corpo humano, especialmente no cérebro.

Um estudo feito pela Harvard Medical School, batizado como Love and the Brain (Amor e o Cérebro), revelou que o amor romântico não é ativado pelo coração, mas sim por parte específicas do cérebro.

O estudo foi liderado pelos professores Richard Schwartz e Jacqueline Olds e mostra como funciona esta emoção universal.

No estudo, uso de tecnologias avançadas de imagem cerebral foi fundamental para os pesquisadores descobriram que o amor romântico é ativado em uma parte do cérebro que tem relação com o sistema de recompensa.

Os pesquisadores perceberem que quando uma pessoa pensa no seu parceiro, algumas áreas do cérebro acendem, indicando uma resposta neuroquímica que gera sentimentos de prazer e bem-estar.

Impulsionado pela dopamina, sistema de recompensa do cérebro é o principal pelas respostas emocionais. Pelo fato da dopamina ser responsável pela sensação de prazer intenso, o amor pode ser muito absorvente e até viciante.

De outro modo, hormônios como a oxitocina e a vasopressina também desempenham um papel no amor romântico, o que promove a conexão emocional e o apego de longo prazo.

“O conteúdo deste site é destinado a fins informativos e educacionais, e não se destina a fornecer aconselhamento médico, dermatológico, nutricional ou de qualquer outra natureza. As informações aqui apresentadas não devem ser utilizadas para diagnosticar ou tratar qualquer problema de saúde. Recomendamos que você consulte um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.”

Tags

Autor