Se você amou 'A Menina que Roubava Livros', conheça 3 outros livros

Se você se apaixonou pela "A Menina que Roubava Livros", estas três obras certamente o envolverão em jornadas literárias igualmente emocionantes

Publicado em 12/05/2025 às 22:51
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“A Menina que Roubava Livros”, com sua narrativa tocante pela voz da Morte e a força da pequena Liesel em meio à escuridão da Segunda Guerra Mundial, conquistou corações ao redor do mundo.

Se você se emocionou com a resiliência humana, o poder das palavras e as narrativas em tempos de adversidade, prepare-se para mergulhar em outras histórias que compartilham essa sensibilidade e profundidade.

Aqui estão 3 livros que certamente tocarão sua alma:

1. O Menino do Pijama Listrado (John Boyne)

Assim como “A Menina que Roubava Livros” nos apresenta a perspectiva infantil em meio ao Holocausto, “O Menino do Pijama Listrado” narra a improvável amizade entre Bruno, o filho de nove anos de um comandante nazista, e Shmuel, um garoto judeu aprisionado em um campo de concentração.

Através dos olhos inocentes de Bruno, que não compreende a brutal realidade que o cerca, somos confrontados com a desumanidade do regime nazista de uma forma particularmente pungente.

A pureza da amizade que floresce através da cerca de arame farpado, a incompreensão infantil diante da crueldade adulta e o trágico desfecho ecoam a sensibilidade e a capacidade de conexão humana encontradas na história de Liesel.

Se você se comoveu com a inocência de Liesel e sua busca por significado em meio ao caos, a história de Bruno e Shmuel certamente o impactará profundamente.

Porque ler: Compartilha a perspectiva infantil em um período histórico sombrio, explorando a inocência, a amizade e a tragédia com uma escrita sensível e impactante.

2. O Jardineiro de Auschwitz (Jean-Claude Pressac)

Embora seja uma obra de não-ficção, “O Jardineiro de Auschwitz” possui uma força narrativa que cativa e emociona.

O livro conta a história real de Antoni Borowski, um prisioneiro polonês em Auschwitz que, contra todas as probabilidades, conseguiu cultivar um pequeno jardim dentro do campo de extermínio.

Em meio ao horror e à desumanidade, o jardim de Antoni se torna um símbolo de esperança, resistência e da persistência da beleza em um lugar de destruição.

Assim como Liesel encontrava consolo e força nos livros roubados, Antoni encontrou uma forma de preservar sua humanidade e oferecer um vislumbre de vida em meio à morte.

Se você se impressionou com a capacidade de Liesel de encontrar beleza nas palavras em um contexto brutal, a história real da luta silenciosa de Antoni Borowski certamente o inspirará.

Porque ler: Apresenta uma história real de resiliência e esperança em um dos períodos mais sombrios da história, mostrando a força do espírito humano em preservar a beleza e a vida mesmo diante da morte.

3. A Lista de Schindler (Thomas Keneally)

Baseado em fatos, “A Lista de Schindler” narra a história de Oskar Schindler, um empresário alemão que, inicialmente interessado em lucrar com a mão de obra judaica durante a Segunda Guerra Mundial, gradualmente se torna um improvável herói, utilizando sua influência e recursos para salvar mais de mil judeus da morte nos campos de concentração.

Assim como Liesel encontrou em seus pais adotivos e em Max Vandenburg laços de humanidade em um mundo desmoronando, os judeus da lista de Schindler encontraram em um homem aparentemente improvável a salvação.

A história de Schindler é um testemunho do poder da empatia, da coragem e da capacidade de indivíduos fazerem a diferença em meio à barbárie.

Se você se emocionou com os atos de bondade e a busca por humanidade na história de Liesel, a saga de Oskar Schindler certamente o tocará profundamente.

Porque ler: Apresenta uma história real de coragem e altruísmo em meio ao Holocausto, mostrando o impacto que um indivíduo pode ter ao escolher a bondade em tempos de extrema crueldade.

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