O Boticário lidera entre as marcas de beleza mais queridas nas favelas brasileiras, revela estudo

Segundo os dados, O Boticário ocupa a primeira posição em reconhecimento de marca, além de liderar os índices de satisfação e fidelidade

Publicado em 01/05/2025 às 13:13
Google News

Clique aqui e escute a matéria

Um novo levantamento sobre hábitos de consumo nas favelas aponta O Boticário, Natura e Dove como as marcas de higiene e beleza mais escolhidas pelos moradores das periferias brasileiras.

A pesquisa, realizada pela NÓS — Inteligência e Inovação Social, em parceria com a plataforma de pesquisa PiniOn, destaca o poder de decisão das mulheres e o papel afetivo das marcas nesses territórios.

Segundo os dados, O Boticário ocupa a primeira posição em reconhecimento de marca (awareness), além de liderar os índices de satisfação, fidelidade (NPS) e intenção de recompra.

Natura aparece em segundo lugar no ranking, seguida por Dove. Completando o top 5, estão Nivea e Avon.

Afeto e pertencimento: o que move o consumo nas periferias

Mais do que preço, o estudo reforça que a conexão emocional e o pertencimento são elementos decisivos para tornar uma marca desejada dentro das favelas.

A pesquisa mostra que as mulheres são as principais decisoras de compra, com preferência consolidada por O Boticário.

Entre os homens, Dove aparece como a marca favorita. Já os jovens demonstram maior afinidade com Avon e Dove, revelando como diferentes faixas etárias constroem relações específicas com as marcas.

Favela como protagonista cultural e de mercado

Com o título Tracking das Favelas, o estudo entrevistou 800 moradores de comunidades e periferias em todo o Brasil, respeitando cotas por gênero e idade.

A pesquisa também reforça o papel central das favelas na criação de cultura e tendências no país.

Fonte: Fashion Network

“O conteúdo deste site é destinado a fins informativos e educacionais, e não se destina a fornecer aconselhamento médico, dermatológico, nutricional ou de qualquer outra natureza. As informações aqui apresentadas não devem ser utilizadas para diagnosticar ou tratar qualquer problema de saúde. Recomendamos que você consulte um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.”

Tags

Autor