Relembre as 10 frases mais marcantes de Odete Roitman em "Vale Tudo"
Odete Roitman retorna ácida a "Vale Tudo" após 37 anos, agora vivida por Débora Bloch. Relembre as 10 frases mais icônicas da vilã.
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Após 37 anos, a icônica e ácida Odete Roitman retorna às telas em "Vale Tudo", no capítulo deste sábado (26). Débora Bloch assume o desafio de reviver a memorável vilã, eternizada por Beatriz Segall na versão original da TV Globo.
A autora do remake, Manuela Dias, promoveu adaptações na obra para o contexto atual, atualizando diálogos que, outrora, refletiam visões hoje consideradas preconceituosas.
Na versão original, Odete Roitman personificava o desprezo pelo Brasil e destilava opiniões elitistas, vaidosas e arrogantes. A empresária representava uma classe que se julgava superior e não hesitava em expor seus preconceitos.
A própria plataforma Globoplay, ao disponibilizar os capítulos da versão original, exibe um alerta sobre possíveis representações negativas e estereótipos da época, reforçando a importância do debate sobre um futuro mais diverso e inclusivo.
Apesar das polêmicas, o impacto das falas de Odete Roitman é inegável, marcando a teledramaturgia brasileira.
Confira 10 frases marcantes da personagem
- “Chinelo, chinelo… Que palavra horrível! Português é uma língua tão chinfrim.”
- “A vida é para os espertos, e eu sou muito esperta.”
- “Se eu encontrasse minha mãe vendendo sanduíche na praia, eu não viraria a cara para ela. Eu enterraria a cara inteira na areia. Minha mãe era uma jeca, mas não vendia sanduíche na praia.”
- “Você reserva pra mim um desses hotéis limpinhos que tem aí? De preferência um que não tenha um bando de mendigos na porta tentando agarrar a gente. Avisa também na recepção do hotel que eu detesto ver um monte de brasileiros de outros estados na na porta do meu apartamento falando português. Quanto menos eu ouvi falar português, melhor.”
- “No Brasil, quem não é corrupto é idiota.”
- “Nosso jantar é muito simplesinho. O primeiro prato é de uma simplicidade franciscana. Temos uma lagostazinha.”
- “Às vezes eu tenho a sensação que as pessoas não viajam, não aprendem, não vão a Paris. Aliás, não vão nem a Buenos Aires.”
- “A única solução para a violência é a pena de morte. Para ladrão e assaltante, cortar a mão em praça pública. E se cortasse a mão dessa gente, diminuiria o índice de violência nesse país. Não tenha dúvida.”
- “O lugar mais ao sul que uma pessoa civilizada pode ir é Milão.”
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“O Brasil é um país de jecas. Ninguém aqui sabe usar talher de peixe.”