Mentiras que te contam sobre os signos de Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes

Nem tudo que se repete sobre cada um dos signos é verdade. Algumas das ideias mais comuns escondem as nuances que poucos percebem.

Publicado em 25/04/2025 às 6:51
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Estereótipos sobre signos fazem parte do imaginário coletivo e se espalham com rapidez em conteúdos online, rodas de conversa e produções culturais. Frases prontas e frases de efeito costumam reforçar imagens distorcidas sobre certos perfis astrológicos, muitas vezes limitando a compreensão de arquétipos que são, por natureza, mais complexos.

Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes, por exemplo, são frequentemente alvo de generalizações que não dialogam com a profundidade de seus símbolos. Enquanto um é visto apenas como irresponsável, outro é rotulado como frio ou excessivamente sonhador — interpretações que não contemplam os porquês dessas posturas.

Com base em uma leitura intuitiva, os quatro signos mencionados trazem nuances que revelam como algumas “verdades populares” sobre eles são, na realidade, distorções. Ao desmontar essas ideias cristalizadas, é possível enxergar em cada um deles dinâmicas internas que fogem do rótulo e convidam a uma escuta mais profunda. A seguir, os insights mostram que as maiores mentiras contadas sobre esses signos podem estar, justamente, nas ideias que se repetem demais.

Sagitário: não é irresponsabilidade, é impulso por sentido

A crítica mais comum a Sagitário é a de que ele foge de compromissos e não leva nada a sério. No entanto, esse julgamento ignora um ponto fundamental: o desejo profundo de viver com propósito. Sagitarianos precisam acreditar no que fazem — e, quando perdem essa conexão, tendem a se afastar.

O comportamento visto como inconstante tem origem em uma busca intensa por experiências significativas, não em desleixo. A liberdade que tanto se associa ao signo é uma ferramenta, não um fim. É por meio dela que Sagitário mantém o entusiasmo e a capacidade de aprender com o mundo ao redor.

Capricórnio: não é frieza, é foco

É frequentemente visto como distante ou pouco sensível, mas essa percepção costuma nascer da forma como o signo lida com o tempo e a responsabilidade. A dedicação capricorniana não significa ausência de sentimento, e sim uma maneira própria de expressá-lo: através de esforço, constância e presença prática.

O silêncio emocional não é barreira, é estratégia. O foco em metas não vem de vaidade ou rigidez, mas de um senso profundo de dever. Capricórnio ama com estrutura, protege com constância e demonstra com ações. Seu afeto pode não ser óbvio, mas é sólido.

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Imagem dos signos - iStock

Aquário: não é frieza, é visão de coletivo

Carrega o estigma de ser um signo emocionalmente distante, mas isso não condiz com sua verdadeira motivação. O senso de justiça aquariano o coloca diante de desafios maiores do que as relações individuais. O que pode parecer indiferença é, muitas vezes, um olhar mais amplo sobre as conexões humanas.

Aquário não é frio — apenas não se apega a convenções emocionais se elas limitam a liberdade de pensar e construir. A afetuosidade do signo está na escuta das diferenças, na defesa de causas e na abertura para o novo. É uma forma de amar mais ampla, menos pessoal, mas não menos intensa.

Peixes: não é fuga, é imersão

Geralmente é interpretado como distraído ou desconectado da realidade, mas essa leitura não dá conta da sua profundidade emocional. A sensibilidade pisciana é tamanha que, muitas vezes, o signo precisa se recolher para preservar sua integridade.

O comportamento que parece escapismo é, na verdade, um mergulho em universos simbólicos que poucos conseguem acessar. Peixes sente tudo — e sente por todos. Seu afastamento, às vezes, é proteção. Sua imaginação, muitas vezes confundida com ingenuidade, é um instrumento de sobrevivência e criação. Peixes não foge: transita.

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