O que é histerectomia laparoscópica? Entenda segredo do Cardeal Benítez em Conclave
Filme de Edward Berger indicado a 6 Oscars revela mistério surpreendente envolvendo o Cardeal Benítez em meio à escolha do novo papa.

Clique aqui e escute a matéria
Com a morte do Papa Francisco, o suspense político-religioso Conclave, dirigido por Edward Berger, voltou a ser bastante falado online.
Afinal, a produção indicada a 6 Oscars, incluindo Melhor Filme, aborda a sucessão papal, misturando drama, fé e intrigas dentro dos muros do Vaticano.
Entre personagens de destaque está o enigmático Cardeal Benítez, que esconde uma informação médica rara que pode chocar os demais cardeais.
Quem se torna o papa em Conclave?
A narrativa de Conclave gira em torno da eleição de um novo papa após a morte do anterior.
Em meio às articulações e desconfianças entre os cardeais reunidos, o Cardeal Thomas Lawrence (Ralph Fiennes) assume o papel de protagonista, tentando descobrir segredos ocultos que podem afetar a legitimidade da escolha do novo papa.
O resultado final da eleição surpreende ao revelar um nome inesperado: o cardeal mexicano Vincent Benítez (Carlos Diehz), que atua no Afeganistão.
Quem é Cardeal Benitez e qual o seu segredo em Conclave?
O Cardeal Benítez é um homem discreto e contemplativo, mas sua história pessoal guarda um segredo que vira o jogo.
Após sua eleição como pontífice, o Cardeal Thomas Lawrence descobre que Benítez é uma pessoa intersexo, ou seja, que possui características biológicas dos dois tipos de sistemas reprodutores.
Apesar de ter nascido como um pênis, Benítez descobriu já adulto, após sua ordenação como sacerdote, que também possuía um útero e ovários.
Por conta disso, chegou a marcar uma histerectomia laparoscópica, mas acabou por mudar de ideia e se aceitar do jeito que Deus o fez.
O que é histerectomia laparoscópica?
A histerectomia laparoscópica é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que remove o útero por meio de pequenas incisões no abdômen, utilizando uma câmera e instrumentos específicos.
Utilizada por razões médicas diversas, como infecção ou câncer, também pode fazer parte do processo de afirmação de gênero de pessoas transgênero ou intersexuais.