Signos

Alerta poderoso de Padilha para Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes

Maria Padilha não aponta apenas o destino ela revela o poder de escolher, de mudar, de se transformar. Confira mensagem para os nativos

Cadastrado por

Suzyanne Freitas

Publicado em 24/04/2025 às 5:51
Imagem de baralho cigano - iStock

Com sua sabedoria ancestral e poder vibrante, Maria Padilha lança seu baralho nesta semana para oferecer orientações profundas e transformadoras a quatro signos do zodíaco: Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.

Suas cartas não apenas alertam, mas também iluminam caminhos que pareciam obscurecidos.

Sagitário – Cartas 21 (A Estabilidade) e 20 (A Confirmação)

O amor caminha ao seu lado, firme, como quem finalmente encontra terreno fértil para crescer. No entanto, uma interferência sutil — talvez externa, talvez interna — poderá testar essa harmonia. Maria Padilha aconselha: ouça sua intuição com atenção. O verdadeiro amor não teme provas, mas é a fé no invisível que revelará quem permanece de verdade.

Capricórnio – Cartas 20 (A Confirmação) e 19 (A Dor)

Você pode estar preso a padrões que te ferem, insistindo em trilhas que não conduzem à paz. Maria Padilha te convida à reflexão: por que retornar sempre às mesmas dores? Sua força está em romper esse ciclo e construir uma estabilidade que acolhe, não que machuca. Libere-se do que te aprisiona emocionalmente.

Aquário – Cartas 17 (A Vitória) e 29 (A Aliança)

A vitória está escrita em seu caminho — mas ela não é solitária. Maria Padilha revela que suas conquistas dependem da sua disposição em confiar e se aliar a quem caminha com verdade. Estabilidade emocional não é ausência de conflito, e sim presença de conexões honestas. Alinhe-se com quem vibra na mesma frequência que você.

Peixes – Cartas 9 (A Separação) e 1 (O Início)

Despedidas nem sempre significam perdas — às vezes, são bênçãos disfarçadas. Para Peixes, Maria Padilha traz a chance de um recomeço sereno e verdadeiro, onde o amor floresce com leveza. Mas atenção: nem todos os amores são eternos, e alguns pertencem apenas ao passado. Deixe ir o que já cumpriu seu papel, para que o presente possa ser vivido com plenitude.

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