Mensagem doce de Padilha para 4 signos que precisam de vitórias
Os conselhos de Maria Padilha não vêm à toa: são sussurros do invisível, convocando mudanças poderosas. Ouça com bastante atenção

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Nesta semana, as cartas sagradas da Rainha das Encruzilhadas, Maria Padilha, se abrem para revelar caminhos, alertas e libertações.
Seus conselhos não vêm à toa: são sussurros do invisível, convocando mudanças poderosas. Ouça com atenção.
Áries – Cartas 6 e 21: O Fim da Saudade Velha
Um ciclo de melancolia emocional começa a se encerrar. Você, que tantas vezes olhou para trás com saudade, agora será surpreendido por encontros que curam e aquecem a alma.
Novas conexões — ou uma renovação em algo já existente — trarão a sensação de pertencimento e presença. Mas lembre-se: o que chega precisa ser acolhido com olhos de agora, não com filtros do passado.
Touro – Cartas 10 e 15: Cuidado com o Doce que Amarga
Alguém novo se aproxima, ou alguém já presente começa a revelar mais de si — e nem tudo será luz.
Padilha alerta: existem laços que parecem doces, mas escondem espinhos fincados em sua paz.
Não se trata de medo, mas de lucidez. Avalie suas conexões e perceba se você tem se adaptado demais para manter o outro por perto. Às vezes, o verdadeiro teste não é o conflito — é o desgaste silencioso.
Gêmeos – Cartas 31 e 3: O Retorno que Não Constrói
O passado bate à porta com promessas de reparação, mas carrega o veneno do desgaste. Velhas histórias, pessoas ou situações retornam para testar se você já aprendeu a dizer “não”.
Padilha diz: é hora de romper o ciclo. Troque a nostalgia por movimento, a repetição por reinvenção. Proteja seu coração, sua mente e seus recursos: siga por outra estrada.
Câncer – Cartas 1 e 17: A Força que Permanece em Silêncio
Sua maturidade emocional será a grande chave desta semana. A vida o convida a reconhecer que nem tudo é feito para durar — mas sua essência, sim, permanece inabalável.
Padilha envia um recado de honra: não se prenda ao que já cumpriu seu papel. Deixe ir sem culpa, sem apego. Há sabedoria no desprendimento e glória em saber que nem tudo merece um novo começo.