Paixões antigas podem ressurgir para 4 signos nos próximos dias

Com Mercúrio e Vênus em movimento retrógrado no impetuoso signo de Áries, um portal se abre para revisitar histórias mal resolvidas, emoções adormecidas e amores que ainda vivem em silêncio no coração.

Neste momento cósmico, reencontros inesperados, mensagens do nada e sentimentos intensificados tendem a surgir como testes e revelações.

Para alguns signos, este será o cenário perfeito para reavaliar laços antigos — e quem sabe — reacender o que parecia encerrado.

ESCORPIÃO — O chamado das profundezas

Para Escorpião, abril será um mergulho emocional profundo. O retrógrado de Vênus e Mercúrio mexe com feridas antigas e desperta desejos que estavam ocultos. Um nome do passado pode voltar com intensidade, trazendo à tona sentimentos que pareciam enterrados. Será preciso coragem para olhar nos olhos da própria verdade e decidir: vale reviver ou é hora de libertar de vez?

GÊMEOS — Silêncios que ecoam

Geminianos entrarão num ritmo de reflexão e pausa emocional. As lembranças do passado podem bater à porta em forma de mensagens, sonhos ou encontros inesperados. Embora o presente pareça morno, o passado ganha cor. Será o momento ideal para entender onde termina a saudade e começa o autoconhecimento. Fechar ciclos ou recomeçar? O tempo mostrará.

LEÃO — Entre luz e sombra do coração

A paixão leonina será testada. Durante este período, velhos romances podem ressurgir trazendo intensidade e confusão. Será preciso escutar mais o coração e menos o ego. Alguém que um dia foi importante pode reaparecer com outra energia — e Leão terá que decidir se é o momento de reescrever a história ou encerrá-la com dignidade. Crescimento virá, com ou sem reconciliação.

PEIXES — O retorno dos sonhos inacabados

Peixes será tocado por ondas emocionais potentes e nostálgicas. Marte ilumina o paraíso astral pisciano, e com ele vem o magnetismo que atrai de volta histórias que pareciam concluídas. Um ex-amor pode reaparecer trazendo sentimentos confusos, mas também lições valiosas. O passado vem para curar — ou talvez, para mostrar que o novo só floresce onde há espaço real para crescer.