Eclipse lunar deixa a lua vermelha e promete mudanças energéticas, revela astróloga
Fenômeno astronômico pode ser visto no Brasil e desperta reflexões sobre ciclos e renovações; veja os detalhes revelados pela astróloga Sara Koimbra

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Anote na agenda! Na sexta-feira, 14 de março, é mais um dia de eclipse lunar total, que deixa a Lua visivelmente avermelhada.
O fenômeno, conhecido como Lua de Sangue, é perceptível em diversas regiões do Brasil a partir do início da noite e tem seu ápice por volta das 23h, no horário de Brasilia.
Dependendo da região, pode ser acompanhado a olho nu, especialmente no Nordeste, dependendo das condições meteorológicas, ou com auxílio de binóculos e telescópios.
A astróloga Sara Koimbra explica que esse tipo de eclipse marca momentos de fechamento e novos começos.
“Os eclipses sempre trazem mudanças, mas uma Lua de Sangue amplifica a energia de transformação. Questões que estão ocultas vêm à tona, e sentimentos reprimidos tendem a se manifestar”, afirma.
Este eclipse acontece no eixo Virgem-Peixes, influenciando tanto a organização prática quanto a conexão espiritual.
“É um chamado para equilibrar a rotina com o autocuidado e se abrir para novas perspectivas. Muitas pessoas sentem necessidade de revisar hábitos, abandonar padrões desgastados e buscar mais propósito”, diz Sara.
A astróloga também destaca que “o eixo formado por Virgem e Peixes tem forte relação com temas ligados à saúde e pode trazer à tona essas questões.
Virgem é regente natural da casa 6, que trata da rotina e do bem-estar físico, enquanto Peixes rege a casa 12, associada a locais de internação, isolamento e processos mais sutis de cura.
Um eclipse nesse eixo pode indicar uma maior visibilidade para questões sanitárias e epidemiológicas, demandando atenção redobrada para cuidados preventivos e reforço em políticas de saúde”.
Para aproveitar essa energia, a astróloga recomenda momentos de introspecção e escrita reflexiva.
“Registrar pensamentos e emoções ajuda a processar as mudanças e direcionar melhor as decisões futuras.” Além disso, práticas como meditação e rituais de desapego potencializam o simbolismo do eclipse.