10 tipos de parentes que você deve manter distância, segundo a psicologia
Descubra quais são os estereótipos de familiares que podem afetar negativamente sua saúde mental e seu bem-estar, caso você permaneça próximo

Os parentes com quem convivemos podem impactar diretamente nosso equilíbrio emocional. Apesar de cada família ser única, nem todos os membros contribuem para nosso bem-estar, e alguns podem até ser tóxicos.
De acordo com a psicóloga Karla Cardoso, em entrevista ao ND Mais, "a família é nossa primeira referência de amor, apoio e valores. Na teoria, deveria ser um lugar de conforto e proteção. Mas, na prática, nem sempre é assim."
Certos comportamentos familiares podem ser emocionalmente desgastantes. Para preservar sua saúde mental, manter uma distância saudável pode ser a melhor escolha.
10 tipos de parentes tóxicos
O competidor
Transforma tudo em uma disputa, criando rivalidades desnecessárias e estresse.
O invasor de limites
Ignora seus espaços e tempos pessoais, invadindo sua privacidade.
O crítico
Sempre encontra defeitos nas suas escolhas e atitudes, minando sua autoestima.
O dramático
Transforma qualquer situação simples em uma grande confusão, trazendo tensão constante.
O culpador
Faz você se sentir mal por suas decisões ou ações, manipulando suas emoções.
O pessimista
Sempre enxerga o lado negativo das coisas e espalha essa energia para quem está ao redor.
O que não apoia
Não valoriza seus sonhos ou conquistas, enfraquecendo sua confiança.
O manipulador
Usa suas emoções para obter vantagens, muitas vezes deixando você confuso ou culpado.
O dependente
Espera que você seja responsável por suas questões emocionais e decisões.
O controlador
Quer tomar decisões por você, interferindo na sua independência e escolhas pessoais.
Se afastar dessas pessoas não significa romper completamente os laços familiares. A recomendação é criar limites saudáveis para proteger sua paz e bem-estar emocional. Assim, você pode manter o equilíbrio sem deixar de lado quem realmente importa.
Vale lembrar que este conteúdo não substitui aconselhamento psicológico profissional.