6 medos que a maioria das pessoas têm, mas não admitem
Conheça seis medos muito comuns entre os indivíduos, mas que geralmente não são compartilhados por vergonha ou receio da vulnerabilidade

Todas as pessoas possuem medos e receios. Contudo, para evitar a vulnerabilidade, a maioria deles costuma mantê-los guardado a sete chaves, em segredo, preservando sua intimidade.
Medos são experiência muito particularidades, que variam de acordo com a história de cada pessoa. Contudo, existem alguns que são quase universais e estão presentes nas mentes da maioria das pessoas.
De acordo com o site Portal 6, esses são os seis medos comuns entre quase todas as pessoas, mas que raramente são compartilhados.
1. Envelhecimento
O medo de envelhecer é comum entre muitas pessoas. Ao mesmo tempo em que ele é geralmente velado pelos indivíduos, é muito escancarado na sociedade.
Tratamentos estéticos e até procedimentos cirúrgicos pra prevenir as marcas da idade são cada vez mais procurados.
2. Morte
Muitos dizem que estão tranquilos em relação a isso, mas a verdade é que a mortalidade assombra a maioria das pessoas.
O que há depois da morte é desconhecido, e isso provoca ansiedade e temor.
3. Perda de ente querido
O luto é um dos momentos mais terríveis que uma pessoa pode passar. Quando amamos alguém, sempre tememos perder esse indivíduo.
Saber que é impossível controlar a passagem do tempo e a mortalidade faz com que as pessoas se sintam impotentes e tenham medo desse momento.
4. Pobreza
Um dos maiores medos das pessoas é ser pobre financeiramente, por mais que muitos prefiram esconder.
Todos têm ambições e desejos que precisam de dinheiro para serem concretizados.
5. Rejeição
A rejeição, seja na vida profissional ou no amor, por exemplo, é algo que pode causar traumas profundos em alguém.
Assim, muitas pessoas têm medo da rejeição, mas preferem não falar sobre isso, pois não querem ser percebidas como inseguras.
6. Solidão
A maioria das pessoas tenta se mostrar autossuficiente, mas a verdade é que a solidão é um medo muito comum.
Isso porque independência é diferente de solidão. Todas as pessoas precisam das relações para se sentirem completas.