É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Imagem de homem com o celular ligado na cama de noite. - iStock
Aquele hábito de passar horas rolando a tela do celular antes de dormir, enquanto seu parceiro está ao seu lado, pode estar sabotando seu relacionamento.
Conhecido como "phubbing" (combinação de "phone" e "snubbing", ou seja, ignorar alguém por causa do celular), esse comportamento, segundo especialistas, pode ser um verdadeiro veneno para a intimidade.
"Ao invés de se conectarem, os casais estão cada vez mais conectados às suas telas", afirma a terapeuta de casais Tracy Ross. "
A falta de atenção e o distanciamento emocional gerados pelo uso excessivo do celular podem criar um abismo entre os parceiros.
" A psicoterapeuta Aimee Hartstein, por sua vez, reconhece que é difícil se desconectar completamente dos smartphones nos dias de hoje. No entanto, ela ressalta que a forma como usamos nossos celulares pode fazer toda a diferença. "
Se o casal está feliz e usa o celular para se conectar, como compartilhar notícias ou memes engraçados, o problema não está no aparelho, mas na forma como ele é utilizado", explica.
Como combater o vício em rolar a tela?
Estabeleça limites: Defina horários específicos para o uso do celular, como evitar o celular durante o jantar ou estabelecer um dia sem telas.
Converse com seu parceiro: Expresse suas preocupações e sugira atividades para fazerem juntos, como ler um livro ou conversar.
Transforme o "phubbing" em "co-phubbing": Compartilhe o que estão vendo nas redes sociais, como vídeos engraçados ou notícias interessantes.
Lembre-se: A conexão real é fundamental para um relacionamento duradouro. Ao limitar o tempo gasto nas telas e buscar atividades que promovam a interação e a intimidade, é possível fortalecer o vínculo com seu parceiro.
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