Paz e tranquilidade voltam a fazer parte da vida de 3 signos, a partir da segunda semana de maio

A partir da segunda semana de maio — marcada por aspectos harmônicos entre a Lua, Vênus e Saturno —, o universo favorece a reconstrução da serenidade e da estabilidade emocional.

Essa fase chega como um bálsamo especialmente para três signos que vinham enfrentando tensões, conflitos internos ou períodos de agitação.

Esse alívio não será apenas externo, mas principalmente interno: a sensação de estar em paz com as próprias escolhas, com o ambiente ao redor e com o que não se pode controlar será o principal presente deste novo momento.

Veja os signos que sentirão com mais força esse retorno à tranquilidade:

Touro (nascidos entre 20 de abril e 20 de maio)

Com o Sol ainda em seu signo e Vênus favorecendo os assuntos do coração e da vida pessoal, Touro experimentará um raro momento de calmaria e estabilidade.

Desentendimentos começam a ser resolvidos com mais empatia, e até questões financeiras tendem a se ajustar. A sensação será de segurança emocional e reconexão com o prazer das pequenas coisas.

Virgem (nascidos entre 23 de agosto e 22 de setembro)

Para Virgem, a segunda semana de maio traz clareza mental e alívio de preocupações que vinham gerando ansiedade.

Situações no trabalho ou na família se organizam de forma mais fluida, e o virginiano pode voltar a sentir controle e ordem no cotidiano.

A paz virá não por ausência de problemas, mas pela sensação de que tudo está no devido lugar.

Aquário (nascidos entre 20 de janeiro e 18 de fevereiro)

Depois de um período de inquietação e dúvidas internas, Aquário começará a perceber um silêncio acolhedor se instalando.

A tranquilidade chega por meio de relações mais honestas e um distanciamento natural de ambientes ou pessoas que já não somavam.

A leveza mental será o maior presente, com espaço para reflexões construtivas e planos de médio prazo.

Mensagem final

A partir da segunda semana de maio, Touro, Virgem e Aquário entrarão em um ciclo mais calmo, propício para reorganizar ideias, curar feridas recentes e retomar o contato com a própria essência.

A paz que chega não é fuga da realidade, mas o reencontro com um estado mais sábio e consciente de viver.