Seu hidratante cheira bem, mas será que hidrata? Entenda os mitos e verdades sobre o uso diário do produto

Dermatologista explica que perfume não é sinônimo de eficácia, ensina como identificar produtos realmente potentes e quais ativos fazem a diferença

Publicado em 27/06/2025 às 18:36
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Hidratantes corporais com fragrâncias marcantes costumam ser os queridinhos de quem gosta de sair do banho já perfumado. Marcas populares como Natura, O Boticário e Avon dominam esse segmento e fazem sucesso com fórmulas cheias de cheiro, textura leve e rápida absorção. Mas será que eles realmente hidratam a pele ou apenas oferecem uma experiência sensorial agradável?

Segundo a dermatologista Larissa Tozzi, professora da Afya Educação Médica Recife, muitos desses produtos priorizam o sensorial e não entregam ativos com real potencial de hidratação. “Produtos com muita fragrância podem conter menos agentes umectantes, o que compromete a eficácia. Além disso, o excesso de perfume pode causar irritação, principalmente em peles sensíveis ou sensibilizadas, como após exposição ao sol ou uso de ácidos”, explica a especialista.

A chave para escolher um bom hidratante está nos ingredientes listados no rótulo. De acordo com a médica, o consumidor deve buscar substâncias como ureia, glicerina, ácido hialurônico e ceramidas, que são cientificamente comprovadas como agentes eficazes de hidratação. Esses compostos ajudam a reter água na pele e restauram a barreira cutânea, deixando a pele protegida, macia e com aspecto saudável por mais tempo.

“Também é importante saber qual o veículo adequado para cada pessoa. Quem tem a pele muito seca, deve dar preferência a hidratantes à base de creme. Já quem tem a pele normal, o mais adequado é utilizar produtos à base de loção”, orienta Larissa.

O segredo está no equilíbrio entre eficácia e preferência pessoal. Conhecimento é o primeiro passo para fazer boas escolhas. Por isso, é sempre importante procurar um especialista.

Sobre a Afya

A Afya, maior hub de educação e tecnologia para a prática médica no Brasil, reúne 38 Instituições de Ensino Superior em todas as regiões do país, 33 delas com cursos de medicina e 20 unidades promovendo pós-graduação e educação continuada em áreas médicas e de saúde. São 3.653 vagas de medicina autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC), com mais de 23 mil alunos formados nos últimos 25 anos.

Pioneira em práticas digitais para aprendizagem contínua e suporte ao exercício da medicina, 1 a cada 3 médicos e estudantes de medicina no país utiliza ao menos uma solução digital do portfólio, como Afya Whitebook, Afya iClinic e Afya Papers.

Primeira empresa de educação médica a abrir capital na Nasdaq em 2019, a Afya recebeu prêmios do jornal Valor Econômico, incluindo "Valor Inovação" (2023) como a mais inovadora do Brasil, e "Valor 1000" (2021, 2023 e 2024) como a melhor empresa de educação. Virgílio Gibbon, CEO da Afya, foi reconhecido como o melhor CEO na área de Educação pelo prêmio "Executivo de Valor" (2023).

Em 2024, a empresa passou a integrar o programa “Liderança com ImPacto”, do Pacto Global da ONU no Brasil, como porta-voz da ODS 3 - Saúde e Bem-Estar. Mais informações em www.afya.com.br e ir.afya.com.br.

“O conteúdo deste site é destinado a fins informativos e educacionais, e não se destina a fornecer aconselhamento médico, dermatológico, nutricional ou de qualquer outra natureza. As informações aqui apresentadas não devem ser utilizadas para diagnosticar ou tratar qualquer problema de saúde. Recomendamos que você consulte um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.”

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